
Sou teddy, sou o menino de quatro patas da mamãe Criss. Tenho 6 anos, e sofro com crises convulsivas, faço uso de duas medicações ao dia. Minha família cuida muito bem de mim. Sou muito amado! Nosso e-mail crisspsico@hotmail.com
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
Carl Rogers
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Meu menino...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Elizabeth Badinter

Dica de livro: leitura.
Em seu livro “Um amor conquistado – o mito do amor materno”, Elizabeth Badinter, nos mostra que o amor materno não é “dado”, mas como o próprio título diz, algo a ser “conquistado”. Toda a argumentação do livro se baseia no fato de que o amor materno como nós o conhecemos atualmente, é uma construção histórico-sociológica recente. Os estudos e pesquisas realizados pela autora demonstram que de uma certa forma, em diversos momentos históricos, a mãe possuía um papel mais biológico (de procriação), do que propriamente afetivo, como acontecia nas sociedades francesas dos séculos XVII e XVIII. Assim que a criança nascia, independentemente da classe social a qual pertencesse, ela era entregue a uma ama de leite, que se tornava a pessoa responsável pelos cuidados afetivos e de sobrevivência, até o momento em que por volta dos cinco anos, seria novamente entregue a seus pais, não sendo raro que esse período se estendesse até o início da adolescência. Badinter concluiu que contrariando o que se pensa atualmente, a dedicação e o interesse pelo mundo infantil não estiveram presentes em todas as épocas. A maternidade como a percebemos hoje em dia é uma ‘aquisição moderna’, resultado da evolução social das sociedades industriais a partir do século XIX. O conceito de uma ‘construção do amor materno’ faz sentido se pensarmos que o papel da mulher sofreu transformações muito rápidas em um curto espaço de tempo. A mulher ’saiu de casa’, entrou no mercado de trabalho, conquistou espaços, e por mais paradoxal que possa parecer, é interessante notar que nunca esteve tão próxima de seus filhos como atualmente. Nesse sentido fica realmente bastante claro o quanto o amor materno é muito mais fruto de condições emocionais. A maternidade deixou de ser encarada como uma obrigação biológica, para ser percebida como uma escolha afetiva.
Monica Guberman Raza
Psicóloga Clínica
terça-feira, 15 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
Admirável pai da Psicanálise!
''Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons.''
''Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.''
Sigmund Freud
''Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.''
Sigmund Freud
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Duda e Hellen...

Duda e Hellen...
Essa Duda é linda heim?
Hellen quem me indicou a floravet, fármacia de manipulaçao em Curitiba.
A qual vou encomendar o brometo de potássio.
Vou conseguir via sedex, profissionais atenciosos desta farmácia,me responderam o meu email e vão me mandar via sedex, sendo que este sei que é DE ótima qualidade.
Hellen manipulava o brometo da Duda nesta fármacia.
Obrigada Hellen pela ajuda, pelo carinho, pela sua atençao.
domingo, 6 de junho de 2010
O amor pode mudar...
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